quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Você decide

           Continuando nossas atividades sobre o Meio Ambiente, apresentaremos como culminância deste projeto algumas esquetes que demonstrem, de maneira prática, com podemos colaborar para melhorar a vida em nosso planeta.
           Os textos das esquetes foram escritos por nossos alunos e estão nas postagens abaixo, cada um possui dois finais. Você poderá ajudar escolher qual final será apresentado. A votação está no final da página.
Contamos com sua participação! E o final ... você decide!

Domingo no parque

           Todos os domingos, as famílias visitavam o Parque da Aventura para brincar, passear e se divertir com sua família.
Nesse parque existe um grupo de adolescentes, chamado Patrulha do Meio Ambiente, que realiza campanhas contra a poluição e a favor da preservação do Meio Ambiente.
            Neste final de semana, a Patrulha do Meio Ambiente está realizando uma oficina de reaproveitamento de caixas de leite para transformá-las em carteiras. Então, os membros da Patrulha foram andando pelo parque para convidar pessoas para participarem da campanha e também para se tornar membro da Patrulha. Ao andar pelo parque, perceberam que ele estava rodo sujo. De um lado as pessoas estavam lanchando com suas famílias e sujando tudo com os restos de seus lanches. De outro lado, algumas crianças jogavam bolinhas de papel uma nas outras.
De repente, um dos meninos bagunceiros viu a oficina de caixas de leite e ficou animado para participar. Quando ele conseguiu fazer uma carteira, ficou tão feliz que decidiu fazer parte da Patrulha do Meio Ambiente.
Turma: 1.503 - Professora: Geisi

Final 1:
No fim da tarde, quando estavam terminando a oficina de caixas de leite, um dos bagunceiros que estavam sujando o parque, ajudou o gari a limpar tudo e também se tornou membro da Patrulha.

Final 2
A turma da Patrulha do Meio Ambiente realizou uma peça de teatro para influenciar as crianças a não poluírem o planeta

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O nosso planeta

            Certa manhã, Clara estava passeando na floresta e ouviu vozes das árvores falando com muita tristeza:
            __ Nossa, como nosso planeta está ficando sujo e poluído. A outra árvore disse com mais tristeza ainda:
           __ É mesmo, as pessoas precisam sustentar o nosso planeta. Ontem mesmo eu vi um moço cortando uma árvore que ficava no centro do jardim.
           E então Clara começou a pensar no que estas árvores estavam comentando. Leandra chegou e falou:
           __ Oi, Clarinha! Eu estava vendo um vídeo na internet. 
           Clara perguntou:
           __ Sério, amiga? Que vídeo você viu?
           __ Verdade! O vídeo fala sobre o nosso planeta. Você sabia que as fábricas poluem muito o ar? O carros também poluem muito o nosso ar.
           __ Nossa amiga, que bela novidade! - disse Clara
           Então, Clara teve uma teve uma ótima ideia:
           __ Vamos reciclar! Lá na minha casa tem umas garrafas, plásticos, papel, papelão...


Turma: 1.502  - Professora: Beth 

Final 1
Elas começaram a reciclar, todo mundo começou a admirar e não jogaram mais lixo na rua. A rua foi ficando limpa, limpa!

Final 2
E então, todo mundo foi contando para todo mundo que é muito importante e necessário cuidar do meio ambiente. Então, as meninas gritaram bem alto dizendo:
__ Não ao DESMATAMENTO! Vamos reciclar!
Assim todo o nosso planeta foi salvo graças a Clara e a Leandra.

O lixo

A turma está conversando sobre o lixo espalhado pela comunidade e o resultado do lixo acumulado em nossa cidade. As conseqüências que a sujeira e o lixo espalhado causam na comunidade da Rocinha. Diálogo entre os amigos da turma:
Kailane disse:
-Nossa comunidade está muito suja.
Disse Sayuri :
- Tem gente que joga papel no chão. Matheus completou:
-As pessoas deveriam jogar papel no lixo.
Clarisse falou:
-Quando chove o lixo aumenta mais ainda! As flores morrem.
Thiago falou:
-Quando chove cai tudo!
Ingrid disse:
-Acontece enchente quando chove!
Emerson falou:
-A dengue aumenta!
Larissa disse:
 -É e tem chuteira pendurada nos fios!
- Tem sandália na enchente.
Luiz Felipe comentou:
-O valão está muito sujo. O que a gente pode fazer?
A turma conversou com a professora sobre o que poderiam fazer e decidiu fazer um grande mutirão para limpar a comunidade.
Um falou para o outro: - Vamos pegar sacos de lixo e começar a catar o lixo!
-Vamos escrever para que seja feita coleta seletiva?
Paulo Vitor falou:
-Vamos fazer cartazes?
A turma decidiu confeccionar cartazes para colocar na comunidade.Um dos cartazes dizia: “ Sorria, Você está sendo filmado pela sua consciência. Jogue lixo no lixo.”

Turma: 1.303 - Professora: Flávia

Final 1
Os alunos levaram os cartazes para comunidade e tiveram um bom resultado. Outros amigos se interessaram em contribuir com a limpeza da comunidade e tudo ficou mais lindo.

Final 2
Os alunos conversaram com a família e com os amigos e todos resolveram fazer cartazes também. Perceberam a importância de mudar de atitude, que cada um pode e deve fazer a sua parte. E quando viram a cidade estava mais limpa. 

O ouro de Midas

Era uma vez um homem chamado Midas que era ganancioso por ouro.
Ele não ligava para a natureza, só queria saber de ouro.
Ele ficava noite e dia procurando por ouro, até que um dia encontrou um homem ferido no jardim da sua casa. Midas cuidou do homem até ficar bom.
Esse homem era filho do deus Dionísio e se chamava Sileno. Em agradecimento perguntou a Midas o que ele queria como recompensa e ele respondeu:
- Quero muito ouro.
Então o homem deu o poder a Midas de que tudo o que ele tocasse virasse ouro.
Midas tocou então nas árvores, flores, animais e nas águas do rio e tudo virou ouro, até que um dia não havia mais comida, nem água, nem a natureza e as pessoas e os animais que o homem não tinha tocado ficaram com fome e com sede.
E agora?

Turma: 8.401 - Professora: Cristiane

Final 1: Midas decidiu não tocar em mais nada e pediu a Sileno para tirar o encanto. Ele tirou o encanto e as árvores, flores, animais e as águas do rio voltaram ao normal.
E todos ficaram felizes.

Final 2: Midas, depois que transformou tudo em ouro, ficou sozinho e triste. Desesperado, resolveu tocar nele mesmo e acabou virando ouro como todo o mundo.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Procurando reciclar

(Narrador) – Em uma favela, havia muita poluição, sujeira e algumas pessoas não se importavam com isso: jogavam  lixo na rua, faziam queimadas e muitas outras coisas. Mas havia outras pessoas que se preocupavam com o meio ambiente. Uma menina chamada Larissa resolveu criar um grupo de reciclagem e foi pedir ajuda para a sua amiga Maria.
(Larissa) – Oi, Maria, tudo bem? Você não vivia reclamando da sujeira aqui no nosso morro? Tô resolvendo criar um grupo de reciclagem para tentar acabar com essa sujeira. E aí: vai me ajudar?
(Maria) – Cara! Que ideia boa! Como eu não pensei nisso antes...
(Narrador) – Maria adorou a ideia de Larissa.
(Larissa) – Então você me ajuda a arrumar pessoas para participar do grupo?
(Maria) – Sim!
(Larissa) – Então tá! Lá em casa, às 7 horas. Tenta levar o maior número de pessoas que você conseguir.
(Narrador) – Larissa e Maria estavam muito felizes com a ideia. Maria estava se esforçando ao máximo para conseguir voluntários. Conseguiram Ígor, Patrícia, Fávio, Alice, Roberta e Mel).
(Ígor) – E aí? O que vocês estão planejando?
(Larissa) – Bem... Estava pensando em montar a patrulha do meio ambiente, fazer cartazes, campanhas e colocar lixeiras de reciclagem.
(Patrícia)  Bem... A gente pode combinar de ir lá na minha casa para casa fazer os cartazes.
(Fábio) – Então nós, meninos, ficamos por providenciar as lixeiras.
(Narrador) – Já havia bastantes pessoas na patrulha do meio ambiente e todos estavam super animados. Então chegou o sábado e as meninas foram para a casa da Patrícia fazer os cartazes e, depois, iriam subir o morro para espalhá-los.
(Alice) – Puxa, Roberta! Os cartazes ficaram muito bonitos!
(Roberta) – Claro, Alice! Os cartazes precisam ficar bonitos para chamar a atenção.
(Narrador) – Depois de um certo tempo...
(Patrícia) – Pronto! Já colamos todos os cartazes.
(Larissa) – Então... vamos agora fazer um lanche, né??? Depois de andarmos tanto...
(Narrador) – Enquanto as meninas lanchavam, vieram duas garotas chamadas Michele e Sofia.
(Sofia) – Michele, você sabe quem colou esses cartazes?
(Michele) – Sei sim. Foram aquelas garotas que estão na lanchonete.
(Sofia) – Essas garotas estão se achando demais, já sei o que a gente vai fazer!
(Narrador) – Quando Mel, que também faz parte da patrulha do meio ambiente, olhou pra trás, ficou surpresa.
(Mel) – Gente, olha, olha! Vamos lá, vamos!!
(Alice) Ei ei, ei! O que vocês pensam que estão fazendo? (Alice, morrendo de raiva)
(Michele) – Rasgando esses cartazes idiotas, ora! (Michele falando cheia de ignorância)
 (Larissa) – Mas isso é para melhorar nosso planeta. Será  que você não vê isso?
 (Michele) -  Eu não tô nem aí para o planeta. Eu jogo lixo no chão mesmo!!! Vamos Sofia, vamos espalhar lixo.
 (Sofia) – Não, eu não vou!
 (Michele) – Agora vai passar para o lado delas, sua lerdona? Não anda mais comigo então!
 (Patrícia) Sofia, deixa isso pra lá. Vamos nos ajudar a cuidar do planeta.
 (Narrador) – Passaram-se dias e a patrulha do meio ambiente fazia progresso. Ígor tinha uma notícia super boa para contar e ligou para Larissa.
 (Ígor) Larissa, sou eu, Ígor! Meu pai trabalha na prefeitura e ele conseguiu com uma pessoa para fazer a limpeza do valão, isso vai ser ótimo, não vai?
 (Larissa) – Claro que vai! Nós podemos espalhar panfletos para os moradores não jogarem mais lixo no valão!


Turma: 1.603 - Professores: Reinaldo ( Língua portuguesa) e Renata (Inglês)

1º FINAL
(Narrador) – Quando Michele descobriu que a patrulha do meio ambiente conseguiu a limpeza do valão, ela chamou suas amigas para acabar com o barato dos meninos.
(Michele) – Camila, a patrulha do meio ambiente conseguiu com que os homens da prefeitura viessem aqui para tratar o valão. Vamos colocar lixo no valão para acabar com o plano deles?
 (Camila) – Michele, não vou fazer nada disso! Poxa, eles estão fazendo isso para o nosso bem, será se você não percebe isso, menina! Eu não vou mais prejudicá-los. Eu vou ajudá-los. Todas as nossas amigas já estão ajudando e você tinha que fazer o mesmo!
 (Narrador) Michele, então, se sente envergonhada, muda de ideia e decide ajudar o nosso planeta. E se você também quiser ajudar o planeta, é só fazer a sua parte protegendo o meio ambiente.
  
2º FINAL
 (Narrador) Quando Michele descobriu que a patrulha do meio ambiente conseguiu a limpeza do valão, ela chamou as suas amigas para estragar o projeto.
 (Michele) – Camila, a patrulha do meio ambiente conseguiu com que a prefeitura limpasse o valão. Vamos chamar as outras meninas para acabar com o plano deles?
 (Camila) -  Claro, Michele! Não vejo a hora de estragar tudo e ver e cara daqueles bobocas.
 (Narrador) Mais tarde, as meninas desceram com muita sujeira para jogar no valão, mas quando os garis viram...
 (Garis) O que vocês estão fazendo? Querendo sujar o valão! Vou falar com as suas mães!
 (Narrador) – Quando a gente tentar prejudicar os outros, sofremos consequências. Pense um pouco antes de prejudicar o nosso planeta.

O Trabalho dos Rebeldes

          Certo dia, na porta do colégio Lit avatar, os aborrecentes da turma 1801 resolveram matar aula na praia. Nesse bondinho iam dez rebeldes: Cebola, Tito, Traquinas, Negão, Maroca, Dentinha, Miney, Maria Baixinha, Pretinha e Japa.
            Ao chegar na praia os rebeldes viram o mar poluído e a areia suja. Eles perceberam que havia algo de errado, então Traquinas falou:
            - Pô, nem tem como a gente pegar uma onda hoje. Essa água tá muito poluída cara!
            Maria Baixinha completa:
            - Não estou gostando nada dessa história. Vocês querem vir pra cá sem checar se a água está boa ou ruim, vocês são ‘fogo’!
            Na praia havia apenas um gari. Os rebeldes pensaram e resolveram ajudar o gari porque viram a situação do ambiente. Miney chegou e falou:
            - Vai uma ajuda?
            O gari respondeu:
            - Se você puder, tudo bem.
            Miney chama seus amigos na maior animação e todos aceitam ajudar o pobre gari. Começam a catar o lixo e vêem garrafa pet, vidro, metal, papel, papelão e lixo orgânico. Dentinho percebeu algo e disse:
            - Gente! Já sei! Todo esse lixo pode ser reciclado. Vamos dar mais uma ajuda ao gari?
            Negão retrucou:
            - Estamos fazendo o trabalho do gari e não vamos ganhar nada?
            Logo, Maroca responde:
            - Não estamos ganhando nada, mas estamos ajudando a nossa casa, o planeta Terra.
         As crianças separaram o lixo nas sacolas e o gari ficou muito orgulhoso da ajuda que estava recebendo. Enquanto trabalhavam, zoavam um ao outro. Passou um cara correndo e Tito falou:
            - Moço, me empresta uma caneta, na volta da sua corrida te entrego.
            O moço deu a caneta e eles foram separando e escrevendo de saco em saco.
            Todos eles arrumaram a praia e tiraram o lixo como puderam, ficou quase tudo limpo menos o mar.


Turma: 1.501 - Professora: Elizabeth

1º Final
Maria Baixinha falou:
- Gente, agora precisamos ir embora.
Os rebeldes se despediram do gari que agradeceu a eles. Foram para a parada do ônibus sem esquecer do problemão que iam ter quando chegassem em casa. Eles foram embora orgulhosos do por terem ajudado um pouco o meio ambiente. 
Cuide do meio ambiente!

2º Final
As crianças ficaram pensando e Japa teve uma ideia e falou:
- Gente, ali tem um barco abandonado e podemos pedir uma rede aquele pescador ali parado, assim poderemos limpar o mar também.
Pretinha perguntou:
- Como?
            - Entramos no barco, jogamos a rede e puxamos o lixo.
O gari impressionado com o trabalho que as crianças iriam ter, disse:
- Crianças, é melhor não, isso é muito perigoso.
Os rebeldes não se importavam, eles queriam ajudar. No outro lado da rua havia um posto de bombeiros. Negão viu e saiu correndo sem avisar a ninguém. Chegando lá, conversou com um sargento do Corpo de Bombeiros. Depois ele voltou para onde estavam seus amigos e contou:
- Gente, fui ali no Corpo de Bombeiros e perguntei se eles podiam nos ajudar. Maroca em seguida diz:
- Até que enfim tomou jeito!
Então Baixinha e Miney perguntaram:
- Ele vai vir aqui?
Negão responde:
            - Não sei.
Os bombeiros demoraram, mas foram. Chegou uma tropa de três sargentos e seis funcionários da prefeitura. Os bombeiros pegaram um barco que sugava todo o lixo da praia.
O prefeito agradeceu as crianças e disse que quando eles crescessem teriam uma vaga garantida na Patrulha do Meio Ambiente.
Os rebeldes foram embora e decidiram que daquele dia em diante não iriam mais matar aula e continuar ajudando a preservar o meio ambiente.

Preservação dos rios

           Era uma vez, a historia de um pescador que quando criança, ia pescar com seu pai no rio Azul, no interior do  Amazonas. Ele adorava, divertia-se muito e sempre pegava muitos peixes.... Ele foi morar na cidade e quando cresceu, resolveu um dia voltar ao rio que pescara com seu pai quando criança... mas ele percebeu que o rio Azul tinha mudado... tinha alguma coisa estranha com o rio...ele estava diferente...
           Bem,  Joaozinho , que adorava pescar, achou estranho mas subiu na canoa com seu anzol e mesmo assim, foi lá pro meio do rio... De repente viu um peixão pulando perto da canoa... ele pensou...é aqui que eu vou parar o minha canoa...PAROU no meio do rio e jogou o anzol. Esperou um pouquinho e logo sentiu a linha fisgando... e disse:  ‘eita! Peguei aquele peixão!” Ele puxou, puxou ...mas o que veio foi uma bota... ele disse : “cruzes... uma bota!!  Vou colocar ela aqui no barco e jogar o anzol de novo”
         Joãozinho jogou de novo a linha .. e disse: “desta vez, eu pego aquele peixe!”  Esperou um pouco...e sentiu a linha fisgar de novo...puxou, puxou...e o que veio,  desta vez, foi um pneu!!! Joãozinho não acreditou e disse: “Cruzes,... cadê o peixe que estava aqui... neste rio só tem sujeira... mas eu vi um peixe pulando por aqui... não estou maluco!... vou colocar este pneu na canoa e tentar mais uma vez”...
          De repente o peixe pulou bem perto da canoa, que até jogou água pra dentro do barco... ele pulou de alegria e gritou: “eu vi, eu vi,... é ele! Agora eu pego este peixão”... jogou a vara de pescar de novo e esperou, esperou...esperou quando sentiu novamente uma fisgada...seria desta vez o peixão... puxou, puxou mas o que veio desta vez.


 1º Ano - Professoras: Geisi, Claudete e Tarcila

1º Final
Pescou um grande saco plástico cheio de lixo... o pescador disse:” cruzes...que nojo! Que pena... não consigo pegar mais peixes neste rio...os peixes foram embora pra outro rio...que pena...eu me divertia tanto aqui com meu pai.. bem, vou embora para  jogar tudo isto que está aqui no barco  ...no lugar certo: na lata de lixo... vamos ver se assim , os peixes voltam... 
DEVEMOS CUIDAR DO NOSSO PLANETA, ELE É A NOSSA CASA!!!

2º Final
Desta vez , João pescou um grande saco plástico cheio de lixo... o pescador disse: “cruzes...que nojo! O saco estava tão cheio de lixo que ao tentar colocar na canoa... a canoa desequilibrou-se e virou no rio!!! Sorte que o rio não era tão fundo!! João disse: “Não consigo pegar mais peixes neste rio...os peixes foram embora pra outro rio...que pena...eu me divertia tanto aqui com meu pai.. bem, vou embora e não volto mais aqui!” . 



Lixo e reciclagem. Pare e pense

Cassiano – Pare e pense: como você mudaria a sua rotina? Reciclando ou poluindo?
Thaís Antunes – Então, para você realmente ser tocado, ai vai uma ideia.
Você sabe quanto de lixo produz por dia?
João Guilherme e Leorge – só pra você saber.....
Camila – Na terra são produzidas 1000 toneladas de lixo por segundo,  1.200,000 toneladas de lixo no rio de janeiro por ano, e cada brasileiro gera cerca de 1 kg de lixo por dia.
Joyce – O que você faz com algo que ficou velho? Como seu computador, a bateria do celular, pilhas e outros...
Francisco – Você joga o lixo fora em locais errados? Se você faz isso saiba que o lixo gera:
Felipe – Poluição
Brenda – Contaminação de solos
Vitória – Proliferações de doenças
Thaís Alves – Muita pobreza
Beatriz Rodrigues – Além da falta de espaço para armazenar.
Arigilvan – Ah! Mas, não podemos esquecer da reciclagem.... Pois é ela que ajuda o meio ambiente.
Jean – O que você acha que acontece com o seu lixo?
A – é coletado
B – é reciclado
C – pode virar adubo
D – ou é jogado no chão?
Mariah – Metade do lixo coletado poderia ser reciclado e a outra metade poderia virar adubo orgânico, você sabia disso?



Turma: 1.504 - Professora: Cristiane

1º Final
Paulo, Suzana, Cássia, Jonas – Então você esta me dizendo que se eu reciclar meu lixo eu terei e farei um mundo melhor?
Andressa – Sim! Com a reciclagem você ajuda na limpeza da cidade
Maiara – Gera trabalho
Beatriz Silva – Consciência
Hellen – Saúde
Pedro Henrique – Enfim tudo de bom.
Sandy – Então você decide: poluir
Mila – Sujar
Bárbara – Ou reciclar?
M. Gabriela, Natália, Izabela, M. Luíza, Ruahmah – O final dessa história é por sua conta....
Todos – Você decide

2º Final
Paulo, Suzana, Cássia, Jonas – Então você esta me dizendo que se eu reciclar meu lixo eu terei e farei um mundo melhor?
Sandy: Mas do que adianta somente eu reciclar e fazer alguma coisa, as demais pessoas não fazem. Vivem jogando lixo no chão ou em locais errados.
Andressa: É verdade. Por isso que eu não me importo, jogo lixo em qualquer lugar.
Pedro Henrique: Jogar o lixo na rua, no chão não é errado, se fosse, então porque existem o gari e a empresa de limpeza (Comlurb)? Portanto, não vejo nada de errado, alias estamos é dando trabalho para aquele que não tem, no caso do gari, por exemplo.
Todos: Afinal, descartar, reciclar, sujar o homem sempre fez e sempre fará isso. Não importa quando, onde o lixo sempre existirá.....

Verdelino e sua magia

            Em uma cidade muito longe daqui, vivia um menino chamado Rodrigo que quando saía da escola, jogava o lixo pela janela do ônibus escolar.
             Certo dia apareceu um gnomo que ficou assustado com o comportamento de Rodrigo. O gnomo que se chamava Verdelino, falou para Rodrigo que era errado o que ele fazia e ordenou que ele nunca mais jogasse lixo pela janela do ônibus escolar.
             Quando Verdelino percebeu que Rodrigo estava desobedecendo, jogou sobre ele a sua magia e ele virou um sapo.
              Como sapo, ele percebeu o quanto sua atitude prejudicava o meio ambiente, pois todo o lixo ia para a lagoa.
             Lá, os sapos não tinham mais espaço, ficavam sujos e não se alimentavam direito por causa do lixo.


Turma: 1.301 - Professora: Amanda

1º Final
Rodrigo começou a limpar a lagoa, se arrependeu e Verdelino retirou dele o feitiço. Nunca mais jogou lixo na rua e carrega uma sacola para juntar seu lixo.

2º Final
Mesmo como sapo, Rodrigo não tomou jeito e continuou poluindo o meio ambiente. Verdelino voltou para a floresta e Rodrigo continuou sendo sapo para sempre.

João gasta água

            Era uma vez um menino chamado João. João gastava muita água toda vez que tomava banho, lavava as mãos e escovava os dentes.  Sua mãe sempre dizia: __ Olha o desperdício João! Mas João nem ligava para o que sua mãe lhe dizia, continuava gastando água.
            No colégio, João sempre pedia mais comida para a merendeira e acabava deixando tudo no prato. E a professora dizia: __ Olha o desperdício João!


2º Ano - Professores: Bebel e Felipe

1º Final
Um dia João foi tomar banho e percebeu que sua casa estava sem água. Sua mãe explicou a importância da água para o planeta Terra e João aprendeu a lição. Agora ele não gasta tanta água.

2º Final
Ele continuou gastando tanta água que a água do planeta Terra acabou e, com isso, tudo que tinha vida morreu.

O salvamento do planeta

           Um certo dia, na cidade do Rio de Janeiro, dois meninos que se chamavam Paulo Henrique e João Vitor resolveram "dar uma volta" pela cidade.
           No caminho, encontraram um menino chamado Bruno, que estava jogando lixo no chão. Paulo e João chamaram, mas ele saiu correndo.
           Então eles chamaram o gari Bob para limpar a rua e saíram correndo atrás do Bruno.
           Quando alcançaram ele, perguntaram:
           __  Por que você jogou lixo na rua?
           E Bruno respondeu:
           __ Eu estava com vergonha de que meus amigos me vissem jogando lixo na lixeira.
           __ Vergonha de quê? Você deveria ter vergonha de jogar lixo na rua e não na lixeira!
           __ Nós perdoamos você, Bruno. Mas nunca mais faça isso, lembre sempre de usar a lixeira.
           No dia seguinte, quando Bruno estava andando, ele jogou um pacote de biscoitos na lixeira. Seus amigos viram e começaram a "zoá-lo".


Turma: 1.401 - Professora: Mariana

1º Final
Bruno fica com vergonha e volta a jogar lixo no chão por causa dos amigos.

2º Final
Bruno não sente vergonha, enfrenta os amigos e diz que eles é que estão errados.
         

A vida dos três irmãozinhos

            Em nossa casa moravam três irmãozinhos chamados Jones, Humberto e Júnior. Eles não possuíam moradia própria.
            Um dia, o irmão mais velho teve uma ideia após ler no jornal uma notícia sobre a reforma agrária e as riquezas vindas do campo: pecuária, agricultura, turismo, entre outras.
            Então, mudaram para o interior e cada um construiu sua própria casa, conforme seu jeito, em uma grande propriedade abandonada, no cerrado, sendo esta a segunda maior vegetação brasileira. Neste latifundiário não havia nada de saudável, só mato e cobras.
            Enquanto colocavam a mão na massa, descobriram várias coisas: a importância de usar equipamentos adequados, pois, quase fizeram acidentes; lá perto moravam os índios (adoravam conhecer coisas novas, enquanto estudavam na escola de jovens e adultos, aprenderam que foram os primeiros habitantes do Brasil a assim passaram a respeitá-los, embora achassem que tivessem costumes esquisitos), eles ensinaram os irmão a pescar, plantar e caçar; a não usar agrotóxico e fungicida na plantação. Quando foram conhecer os outros vizinhos perceberam que não eram assim. Além de não terem produção de alimentos, jogavam lixo no chão, então os irmãos falaram sobre a reciclagem, conservação do meio ambiente e reaproveitamento dos alimentos. O irmão mais velho, Jones, gostava de ler para estar bem informado e se interessou pela reportagem sobre horta orgânica e passou a fazê-la como negócio próprio.
             Quando acabaram de construir suas casas pensavam que teriam uma vida digna, melhor que muitas pessoas. Mas estavam errados, porque, apareceu um monstro de terno e gravata ameaçando derrubar as residências. O irmão mais novo, Junior, só queria "zuar", por isso, construiu sua casa de palha, igual aos índios e foi facilmente derrubada. Ele não gostava de trabalhar, ler, estudar. O Humberto era trabalhador, honesto e tímido, mas não terminou os estudos porque tinha dificuldades, discutiu com a fera, mas levou a pior. Ela perguntou: " De quem é esta terra? De quem chegou primeiro ou de quem tem o papel?" Como ele não tinha conhecimento, perdeu a casa. Ao chegar na moradia de Jones tentou fazer a mesma coisa, só que ele era estudioso e bem relacionado, apresentou uma documentação de propriedade e posse. O engravatado não esperava por isso, portanto, não pôde derrubar a residência e foi embora.


Turma: 8.501 - Professora: Jacyra

1º Final
O Humberto foi ser boia fria e voltou a estudar.Seu irmão Junior, foi para a cidade grande como retirante. O mais velho se tornou um grande latifundiário empreendedor.

2º Final
Os irmãos Humberto e Júnior foram morar e trabalhar na fazenda do irmão mais velho, Jones. Também voltaram a estudar.

domingo, 16 de outubro de 2011

Cuidado com a Dengue!!!

           Em uma cidade maravilhosa, todos viviam bem felizes até aparecer o mosquito Aedes Aegypt, que picava as pessoas e elas ficavam doentes.
           Tudo começou depois de uma chuva bem forte, com ventos e trovões. As ruas ficaram alagadas, os canos da laje da casa do Matheus estavam entupidos e a laje dele ficou cheia de poças.
           No quintal do José tinha muito lixo e algumas garrafas pets, elas ficaram cheias de água.
           Na borracharia do Zé Galinha, tinha um monte de pneus que se encheram de água. E na casa do Gabriel tinha muitas plantinhas com pratos de água embaixo.
           Os mosquitos adoraram estes lugares e as fêmeas puseram muitos ovos.

1º Final
Tomo mundo ( a comunidade) se juntou formando um mutirão, acabaram com os ovos dos mosquitos e todos viveram felizes sem a doença da dengue.

2º Final
Ninguém quis saber de cuidar do lugar (ambiente) em que vive, nem da cidade, nem do mundo.
Os ovos estouraram e nasceram muitos mosquitos, cresceram e saíram picando muitas pessoas que ficaram com febre, dor de cabeça e dores no corpo.
Os hospitais ficaram lotados, cheios de fila. Muitas crianças faltaram à escola e ficaram tristes com a dengue.

Turma: 1.305
Professora: Denise

A formiga e o tamanduá faminto.

            Certo dia na floresta, perto de um lago, um tamanduá faminto estava à procura de comida. Ele rodou e rodou e ... de repente achou uma mosca gorda, peluda e colorida. Na mesma hora "NHAC!" na mosca.
            Do nada o tamanduá avistou um enorme formigueiro e disse:
            __ Até que enfim, um almoço bem quentinho!
            O tamanduá se aproximou bem devagar para dar o bote quando apareceu uma formiga e disse:
           __ Tamanduá! O que você pensa que vai fazer com minha casa?
           Ele  responde:
            __ É que estou faminto!

1º Final
O tamanduá nem ligou para o que a formiga disse, atacou o formigueiro e de pança cheia foi tirar uma soneca.
2º Final
A formiga disse que se ela fosse o tamanduá não faria isso.
O tamanduá entendeu e foi procurar outros alimentos. Passou um besouro e "NHAC!"

Turma: 1.403 - Professora: Denise

sábado, 15 de outubro de 2011

Ao mestre com carinho...


"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina"           ( Cora Coralina) 

Parabéns aos amigos professores! 

O vídeo é em homenagem ao nosso dia!

domingo, 9 de outubro de 2011

Lanche literário

No dia 07 de outubro ocorreu em nossa Sala de Leitura um lanche literário com a turma 1.302.
Ouvimos e conversamos sobre o livro "O menino que quase morreu afogado no lixo" da autora Ruth Rocha



Como foi o "Lanche literário"?

"O lanche literário foi bom, porque ouvimos a história do Menino que quase morreu afogado no lixo.      Maria Vitória - 1.302

" Foi legal pela história, pelo lanche, pelas conversas e brincadeiras que tivemos." Lucas - 1.302

"No lanche literário ouvimos uma história de aventura que nos ensinou a não jogar lixo no chão."          Vinícius - 1.302

Desafio Cultural

Premiação do Desafio Cultural.
Parabéns aos vencedores!

Culminância do projeto Ultrapassando Fronteiras

Doze coisinhas à toa que nos fazem felizes

Como tudo começou

        Na tentativa de envolver nossos alunos no mundo da leitura, estamos desenvolvendo no segundo semestre de 2011 o projeto “Para gostar de ler”.
        Para iniciar nossa viagem no mundo da leitura, escolhemos conhecer a autora Ruth Rocha e algumas de suas obras.
        No nosso primeiro encontro na Sala de Leitura da escola, conhecemos um pouco sobre a vida da autora e ouvimos o poema  “Doze coisinhas à toa que nos fazem felizes”, de autoria de Ruth Rocha, cantado pela cantora Fortuna. Resolvemos, então, apresentar para você as doze coisinhas que nos fazem felizes.
E você, o que lhe faz feliz?